sábado, 31 de maio de 2008

Tenhu saudades...

Tenhu saudades dos tempos antingos de escola em k nao havia nada com k se preocupar, só com as notas...um gajo começa a trabalhar e vai-se tudo...vai-se os amigos afastamo-nos da namorada vemos a familia so no fim de semana...e outras coisas k tais....
Tenhu saudades dos tempos de criança onde fazia asneiras onde andava a pancada todo dia onde vinha pa casa todo borrado de terra e suor....
Tenhu saudades de praticar o meu desporto favorito - Basquetbol - e xegar a casa completamente esgotado mas feliz pk tinha andado a fazer algo k admirava....kuando jogava tinha um grande sonho que era o de ir jogar para espanha que é uma das maiores ligas de basquetbol do mundo...
Tenhu saudades de marco de canaveses de poder dormir ao teu lado minha princesa de tar a olhar pra ti enquanto dormias de te ver adormecer sobre o meu peito...
Tenhu saudades que o nuno e o ricardo me mandem uma sms a dizer pa ir ter com eles...tenhu saudades de ver a minha querida tixinha que tanto adoro.....Eu mando mensagem eu telefono mas ninguem pode ninguem vem.....

Vou vos contar um segredo...eu sofro de uma doença psicologica da qual nao sei o nome mas que nao me permite deixar fikar sozinho, isto é, eu telefono a toda a gente e mando sms pa tar com alguem pk nao posso estar sozinho pois entro num genero de depressao e começo a pensar em coisas k nada tem a ver...

Tenhu saudades de tar com eles com elas e com ELA...

Tenhu saudades...

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Trabalho...

Opá ja me ando a passar com o meu trabalho...pra quem nao sabe eu trabalho num bar onde sou tudo e mais alguma coisa, ou seja, trabalho no balcao nas mesas na copa nos gelados e ate na cozinha, mas nisto tudo o meu contracto diz la k sou empregado de mesa mas pnts é na boa...o que sucede é k a GRANDE VACA DA MINHA PATROA (desculpem o termo) tem aparecido mtas vezes por lá pa ver como akilo anda e mete defeitos em tudo o k é lado...eu ha uns tempos andei pegado com ela pk lhe respondia a letra e xateei-me mesmo muitas vezes mas como me pediram pa nao lhe responder pk ela era patroa e bla bla bla eu cedi e nao respondi mais...logo partir desse momento ela começou a ir la mas mais bem disposta ms para isso agora tenhu de entrar as 4:30 ao serviço pk faxo uma hora a menus no trabalho...eu fiko la enfiado na merda do bar desde as 5:30 da tarde ate as 2:00 da manha, so tenhu uma folga por semana e a meia folga k tenho é dividida pa eu ir as aulas...agora pensem voces k leem isto...trabalho seis dias por semana tenhu aulas tenhu uma unica folga e agora ela lembrou-se de que eu tenhu de entrar as 4:30 no fim de semana isto da no fim de semana num dia (no fim de semana saio as 2:3o) 10horas enfiado la dentro...opá como é k me posso calar?! pega comigo por tudo e por nada ate pla merda de um livro de ponto k so ta la se vier a ispecçao k akela bosta nem é precisa.....agora todos os dias tenhu de limpar as casas de banho, andei hoje a esfregar chao com uma vassoura de piaça, andei hoje À CHUVA a tirar areia da entrada (trabalho num bar de praia)...opá tou farto e so nao me venhu embora pk fiz um contracto de um ano.....Nao gosto de falar de trabalho kuando saio mas pronto hoje vi-m obrigado a tal devido ao desprezo k estou a começar a ter akela pessoa que é minha patroa......


Para acabar vou mandar aki uma piada seca e desafio todos os k lêm este blog a escreverem aki uma mais seca k esta...hehe...

Vêm duas duvidas a nadar e kuando estas estao prestes a atingir a margem, morrem...
Qual é a moral da historia?

Não há margem para duvidas....

hehehehehe...desafio lançado xD

terça-feira, 27 de maio de 2008

Não sei que se passa...

Opá eu nao sei o k se passa comigo so sei mesmo k nao como...Eu quando acordava so keria comer a minha tijela de chocapic bem guarnecida e agora acordo totalmente enjoado e nem seker me apetece comer....ja aconteceu sair de casa de manha ir para o ginasio sair de la ir ter com a Ana ir pa biblio estudar codigo e no final de tudo so comer alguma coisa la pas 16:30 pa nao andar ai a dizer k nao tinha comido nada....
Nao sei se é psicologico se é akilo ou assado, só sei k nao ando a comer e k ate a minha mae se anda a passar com tal...toda a gente me diz que estou mais magro e têm razao....
Nao consigo mesmo comer nada como mesmo pk tem de ser pk por mim nem tocava em nada no dia todo....
Quem me conhece sabe k isto é impossivel pk eu sou conhecido plo enorme apetite que possuo mas nao sei o que se passa aki dentro de mim...
Se alguem souber de alguma coisa, uma teoria, explicão...k ma dê entao pk eu nao tou a perceber nada.....

segunda-feira, 26 de maio de 2008

eu e a minha mae...

Ha muito tempo k nao tinha assim uma tarde com a minha mae e pnts foi hoje...hehe...
ja nao tava com ela assim numa tarde de conversa riso e gargalhada ha algum tempo e la fomos nos...corremos uns bancos pa ela tratar das coisas dela, mas no final de tudo isso eu decidi k iriams lanxar a um sitio k ca conheço e nada melhor k leva-la ao coração de água :D....fomos pa lá e bebemos o nosso cafezinho acompanhado de uma deliciosa nata....
falamos tanto falamos de problemas do futuro do presente do passado..falamos de recordaçoes de passagens um tanto ou kuanto comicas...falamos mesmo de varias coisas...opá eu ando um pouco desactualizado ca de minha casa pois trabalho à noite e faxo a minha vida ate as 5:20....practicamente nao vejo os meus pais e muitas x so xego a ver os meus irmao aos fins de semana...ms a vida é assim...
Adorei mesmo esta tarde e espero k se volte a repetir :)



Pairando numa esfera acima deste plano,
Sem receares jamais que os erros te retomem,
Quando já nada houver em ti que seja humano,
Alegra-te, meu filho, então serás um homem!...

domingo, 18 de maio de 2008

E cá estou eu.....

...Num domingo a tarde a escrever aki alguma coisinha :)....Ontem fikei muito triste co uma situação que se passou de manha, pois grandes amigos nao mostraram qualquer interesse em estar connosco, o que me tocou bastante vindo das pessoas que estao....
Um gajo fala em nunca nos separarmos, mas kuando estamos assim um bocadinhos distantes dos nossos amigos ate parece que eles se "habituam" e kerem la saber depois....nao sei e fico mesmo tocado com tal situação, mas pronto é bola pra frente e siga com tudo pk afinal amanha é outro dia :)

Sebastião da Gama - O poeta beija tudo

O poeta beija tudo, graças a Deus... E aprende com as coisas a sua lição de sinceridade...
E diz assim: "É preciso saber olhar..."
E pode ser, em qualquer idade, ingénuo como as crianças, entusiasta como os adolescentes e profundo como os homens feitos...
E levanta uma pedra escura e áspera para mostrar uma flor que está por detrás...
E perde tempo (ganha tempo...) a namorar uma ovelha...
E comove-se com coisas de nada: um pássaro que canta, uma mulher bonita que passou, uma menina que lhe sorriu, um pai que olhou desvanecido para o filho pequenino, um bocadinho de sol depois de um dia chuvoso...
E acha que tudo é importante...
E pega no braço dos homens que estavam tristes e vai passear com eles para o jardim...
E reparou que os homens estavam tristes...
E escreveu uns versos que começam desta maneira: "O segredo é amar..."

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Apenas escrever...

Hoje fiquei em casa em x de ir pro ginasio ou po codigo decidi fikar em casa, pa descansar e tal, na medida em que as minhas ferias nao foram la muito pa descansar :)
Decidi vir aqui apenas escrever porque também nao escrevo muito neste espaço e vou-me tentar dedicar um pouco mais a ele...axo que vou tentar fazer deste blog assim um diario vá :)
de vez em kuando vou por aki um texto ou outro de historias e coisas do genero escritas por outros autores dos quais eu gostei :)....e pk nao comçar ja hoje com um texto que li e vi que axo espectacular!?


Era uma tarde do fim de Novembro, já sem nenhum Outono.
A cidade erguia as suas paredes de pedras escuras. O céu estava alto, desolado, cor de frio. Os homens caminhavam empurrando-se uns aos outros nos passeios. Os carros passavam depressa.
Deviam ser quatro horas da tarde de um dia sem sol nem chuva.
Havia muita gente na rua naquele dia. Eu caminhava no passeio, depressa. A certa altura encontrei-me atrás de um homem muito pobremente vestido que levava ao colo uma criança loira, uma daquelas crianças cuja beleza quase não se pode descrever. É a beleza de uma madrugada de Verão, a beleza de uma rosa, a beleza do orvalho, unidas à incrível beleza de uma inocência humana.
Instintivamente o meu olhar ficou um momento preso na cara da criança. Mas o homem caminhava muito devagar e eu, levada pelo movimento da cidade, passei à sua frente. Mas ao passar voltei a cabeça para trás para ver mais uma vez a criança.
Foi então que vi o homem. Imediatamente parei. Era um homem extraordinariamente belo, que devia ter trinta anos e em cujo rosto estavam inscritos a miséria, o abandono, a solidão. O seu fato, que tendo perdido a cor tinha ficado verde, deixava adivinhar um corpo comido pela fome. O cabelo era castanho-claro, apartado ao meio, ligeiramente comprido. A barba por cortar há muitos dias crescia em ponta. Estreitamente esculpida pela pobreza, a cara mostrava o belo desenho dos ossos. Mas mais belos do que tudo eram os olhos, os olhos claros, luminosos de solidão e de doçura. No próprio instante em que eu o vi, o homem levantou a cabeça para o céu.
Como contar o seu gesto?
Era um céu alto, sem resposta, cor de frio. O homem levantou a cabeça no gesto de alguém que, tendo ultrapassado um limite, já nada tem para dar e se volta para fora procurando uma resposta: A sua cara escorria sofrimento. A sua expressão era simultaneamente resignação, espanto e pergunta. Caminhava lentamente, muito lentamente, do lado de dentro do passeio, rente ao muro. Caminhava muito direito, como se todo o corpo estivesse erguido na pergunta. Com a cabeça levantada, olhava o céu. Mas o céu eram planícies e planícies de silêncio.
Tudo isto se passou num momento e, por isso, eu, que me lembro nitidamente do fato do homem, da sua cara, do seu olhar e dos seus gestos, não consigo rever com clareza o que se passou dentro de mim. Foi como se tivesse ficado vazia olhando o homem.
A multidão não parava de passar. Era o centro do centro da cidade. O homem estava sozinho, sozinho. Rios de gente passavam sem o ver.
Só eu tinha parado, mas inutilmente. O homem não me olhava. Quis fazer alguma coisa, mas não sabia o quê. Era como se a sua solidão estivesse para além de todos os meus gestos, como se ela o envolvesse e o separasse de mim e fosse tarde de mais para qualquer palavra e já nada tivesse remédio. Era como se eu tivesse as mãos atadas. Assim às vezes nos sonhos queremos agir e não podemos.
O homem caminhava muito devagar. Eu estava parada no meio do passeio, contra o sentido da multidão.
Sentia a cidade empurrar-me e separar-me do homem. Ninguém o via caminhando lentamente, tão lentamente, com a cabeça erguida e com uma criança nos braços rente ao muro de pedra fria.
Agora eu penso no que podia ter feito. Era preciso ter decidido depressa. Mas eu tinha a alma e as mãos pesadas de indecisão. Não via bem. Só sabia hesitar e duvidar. Por isso estava ali parada, impotente, no meio do passeio. A cidade empurrava-me e um relógio bateu horas.
Lembrei-me de que tinha alguém à minha espera e que estava atrasada. As pessoas que não viam o homem começavam a ver-me a mim. Era impossível continuar parada.
Então, como o nadador que é apanhado numa corrente desiste de lutar e se deixa ir com a água, assim eu deixei de me opor ao movimento da cidade e me deixei levar pela onda de gente para longe do homem.
Mas enquanto seguia no passeio rodeada de ombros e cabeças, a imagem do homem continuava suspensa nos meus olhos. E nasceu em mim a sensação confusa de que nele havia alguma coisa ou alguém que eu reconhecia.
Rapidamente evoquei todos os lugares onde eu tinha vívido. Desenrolei para trás o filme do tempo. As imagens passaram oscilantes, um pouco trémulas e rápidas. Mas não encontrei nada. E tentei reunir e rever todas as memórias de quadros, de livros, de fotografias. Mas a imagem do homem continuava sozinha: a cabeça levantada que olhava o céu com uma expressão de infinita solidão, de abandono e de pergunta.
E do fundo da memória, trazidas pela imagem, muito devagar, uma por uma, inconfundíveis, apareceram as palavras:
- Pai, Pai, por que me abandonaste?
Então compreendi por que é que o homem que eu deixara para trás não era um estranho. A sua imagem era exactamente igual à outra imagem que se formara no meu espírito quando eu li:
- Pai, Pai, por que me abandonaste?
Era aquela a posição da cabeça, era aquele o olhar, era aquele o sofrimento, era aquele o abandono, aquela a solidão.
Para além da dureza e das traições dos homens, para além da agonia da carne, começa a prova do último suplício: o silêncio de Deus.
E os céus parecem desertos e vazios sobre as cidades escuras.
Voltei para trás. Subi contra a corrente o rio da multidão. Temi tê-lo perdido. Havia gente, gente, ombros, cabeças, ombros. Mas de repente vi-o.
Tinha parado, mas continuava a segurar a criança e a olhar o céu.
Corri, empurrando quase as pessoas. Estava já a dois passos dele. Mas nesse momento, exactamente, o homem caiu no chão. Da sua boca corria um rio de sangue e nos seus olhos havia ainda a mesma expressão de infinita paciência.
A criança caíra com ele e chorava no meio do passeio, escondendo a cara na saia do seu vestido manchado de sangue.
Então a multidão parou e formou um círculo à volta do homem. Ombros mais fortes do que os meus empurram-me para trás. Eu estava do lado de fora do círculo. Tentei atravessá-lo, mas não consegui. As pessoas apertadas umas contra as outras eram como um único corpo fechado. À minha frente estavam homens mais altos do que eu que me impediam de ver. Quis espreitar, pedi licença, tentei empurrar, mas ninguém me deixou passar. Ouvi lamentações, ordens, apitos. Depois veio uma ambulância. Quando o círculo se abriu, o homem e a criança tinham desaparecido.
Então a multidão dispersou-se e eu fiquei no meio do passeio, caminhando para a frente, levada pelo movimento da cidade.
**
Muitos anos passaram. O homem certamente morreu. Mas continua ao nosso lado. Pelas ruas.


O homem - Sophia de Mello Breyner Andresen

De volta :)

A viagem por Fatima foi fantastica...espectacular mesmo foi simplesmente magnifica....
Vejam lá que os meus pais ate aparecem na capa do correio da manha :D
Adoro estas experiencias porque nos levam a um grande auge da nossa emoção...tanta gente toda unida na mesma fé...uma energia tal que quase nao se dá para conter....
Este ano custou-me muito mais azer a promessa :S (sim eu todos os anos vou a fatima tmb comprir promessa e faço isso por uma peregrinação de joelhos)..Eu tenhu problemas nos joelhos, nao saio assim mto ferido a nivel de pele ou carne kuando pratico a promessa mas mal ponho os joelhos no chao pa começar a promessa a dor é muita e torna-se cada vez mais ardente....eu ainda pa mais demoro muito tempo a fazer a promessa o k faz com k a dor seja ainda maior...ainda pa mais eu desço a passadeira dou a volta a capelinha das apariçoes e volto a subir....
A minha mae nao me ker ver mais a fazer isto pk diz ela k lhe custa muito ver-me com tanto sofrimento, mas no final de tudo axo k é recompensador pois parece k tudo passa...é como se ficássemos mais leves e nada de mal houvesse a nossa volta...parece que nascemos de novo e k nao ha problemas, como se fosse ma lavagem cerebral :)

Adorei ter ido lá e espero estar la no proximo ano :)

domingo, 11 de maio de 2008

Fátima

Amanha vou a Fátima...adoro ir lá pk é tudo tao belo e mal se entra sente-se uma enorme energia, sente-se calma, sente-se k se esta em paz com tudo o resto...
Vou fazer a minha promessa, ou seja a minha caminhada de joelhos...algumas pessoas dizem k é estupido fazer tal pk dizem k Jesus sofreu por nós para nos nao sofrermos, mas eu axo k nao ha qualquer mal em fazer uma peregrinação de joelhos...nao faço por obrigação faço pk tm de ser pk algo me diz k devo fazer...
amanha la irei eu assistirei a prossição das velas k é das coisas mais belas k existem...vem tantas velas no ar todas unidas por uma só razao - Fátima -...é tudo tao belo toda a gente unida apenas por uma unica crença, todos unidos pela paz e pelo amor...tão belo estar la presente....
espero que seja tudo mesmo espectacular......

Aqui me despeço ate terça em k talvez passe por aki para contar como foi :)

ate terça

beijos e abraços

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Arrumar o armário

Estes dias têm sido um tanto ou quanto dificeis para mim pois tive uma grande crise de ciumes chorei por duas x e para piorar as coisas nao consegui ouvir a Ana....
Levei na cabeça e estou bem arrependido das minhas atitudes pois o afastamente que estou a ter da Ana devido aos nossos trabalhos está-me a atrofiar o cerebro e a prejudicar a nossa relação....tens razão sim, eu mudei um pouco em certos aspectos ms apenas mudei pk sinto alguma falta de carinho, mas compreendo perfeitamente...
axo k com isto tudo fikei um pouco obsecado por ti, por isso te peço DESCULPA....escrito ou revelado de forma oral, sei na mesma que de nada serve, mas ao menus aposto....
Talvez um dia voltes a falar cmg sobre nao so alegrias como tmb problemas e estarei sempre aki para te ouvir...

Esta na altura de "Arrumar o armário", ou seja, organizar a roupa toda e remendar akela k esta rasgada pois tudo se aproveita e nada se manda po lixo :)

Prometo k isto foi so passageiro k nada passou de apenas uma fase e axo k todos passamos por uma fase menos má da vida....Mesmo k nunca mais me keiras falar podes encostar a cabeça e xorar e rir e bater e ate mesmo DAR-ME CACHAÇOS (lololol)...nunca me hei-de importar com isso...

O Armario foi arrumado :)